top of page

Titanique - O Musical se transforma em comédia irreverente do icônico filme

  • Foto do escritor: Raphaela Cunha
    Raphaela Cunha
  • 11 de nov.
  • 2 min de leitura
Titanique - O Musical - Foto: Caio Gallucci
Titanique - O Musical - Foto: Caio Gallucci

Titanique — O Musical, que já encantou plateias em Nova York, Londres, Sydney, Toronto e Paris, chega ao Brasil e está em temporada no Teatro Sabesp Frei Caneca, em São Paulo, até o dia 14 de dezembro.

O elenco brasileiro é formado por Alessandra Maestrini (Celine Dion), Marcos Veras (Jack), Giulia Nadruz (Rose), Luis Lobianco (Ruth - mãe da Rose), George Sauma (Carl), Wendell Bendelack (Victor Garber), Valéria Barcellos (Tina Turner), Talita Real (Molly Brown), Matheus Ribeiro (Marinheiro), Luiza Lapa, Marcos Lanza e Luan Carvalho.

Dirigido por Gustavo Barchilon, o musical é um espetáculo cômico e irreverente do sucesso de Titanic (1997), de James Cameron. A história de amor de Jack e Rose é reimaginada sob a ótica exagerada e dramática da diva pop Céline Dion, que assume o papel de narradora e conduz o público por uma jornada cheia de emoção, risadas e números musicais eletrizantes.

O repertório inclui alguns dos maiores hits de Dion, como “My Heart Will Go On”, “It’s All Coming Back to Me Now” e “All By Myself”, apresentados em arranjos vocais arrebatadores.


Titanique - O Musical está em cartaz no Teatro Sabesp Frei Caneca - Foto: Caio Gallucci
Titanique - O Musical está em cartaz no Teatro Sabesp Frei Caneca - Foto: Caio Gallucci


O espetáculo celebra a música pop, o cinema e o teatro musical com uma dose ousada de irreverência e excesso teatral, prometendo arrancar gargalhadas e também emocionar. “Depois de dirigir algumas comédias, mergulhar em Titanique é como voltar às minhas raízes — mas dessa vez, com um navio, uma diva pop e um iceberg a bordo. Nossa produção brasileira preserva a alma do original, mas encontra seu próprio tom ao dialogar com a tradição do teatro besteirol brasileiro — um estilo que sempre soube rir do absurdo com inteligência, música e travessura”, conta o diretor.

“O besteirol brasileiro sempre mostrou que é possível rir com sofisticação, usando o exagero, o nonsense e a quebra de lógica. Titanique faz exatamente isso: transforma a tragédia épica do Titanic numa celebração escancaradamente camp e queer, onde vale tudo — inclusive cantar ‘My Heart Will Go On’ como se fosse a última coisa que você fará na vida. Meu conceito parte dessa licença para o excesso. O palco vira um navio performático, onde a precariedade vira linguagem e o erro é bem-vindo. O público está por dentro da piada — sabe que está vendo teatro, e por isso mesmo embarca com ainda mais prazer.”

Sobre o musical

Uma comédia e irreverente do clássico Titanic (1997), Titanique — O Musical está repleto de reviravoltas absurdas e canções icônicas que elevam a experiência a algo verdadeiramente inesquecível. O espetáculo é uma carta de amor à música pop, ao cinema e ao teatro musical — prometendo uma noite cheia de risadas, emoção e pura alegria, tudo ao som inesquecível de Céline Dion.

Comentários


bottom of page